Eu sei como palavras iludem... saber dizer o que se quer ouvir é um mérito tão insignificante que não produz mais graça.
O mundo é tão previsível, as pessoas estão tão previsiveis. Corpos vazios, mentes descartaveis que rogam por carinho, amor, atencao...
Triste cotidiano de amarguras maqueadas. Mascaras dia a dia renovadas. Sentimentos segundo a segundo realimentados na esperança de um final feliz. Todavia, a historia sempre tem o mesmo fim. Muitos amores hão de vir, e partir. Talvez darão algum prazer. Um ou outro beijo vai marcar. Mas o implacável tempo tudo apaga...
Vão-se os aneis, ficam-se os dedos...
domingo, 15 de maio de 2011
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caramba, vc eh mil msm, adorei rsrs ' vao-se os aneis, ficam-se os dedos'; bjos
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